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Tópico: As "eleições"

  1. #21
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    o mundo cannabico já está bastante grande e para entrares nesse mercado (com um banco de sementes por exemplo) tens de gastar balurdios de dinheiro em publicidade sem teres a certeza que a coisa vingaria...sei de empresas conceituadas que gastaram mais de 100000€ em publicidade de nutrientes e no final da campanha acharam que não era rentável...como sabes já existe mta concorrência e combater essas empresas fortíssimas terias de ter melhor preço e melhor qualidade...

    Mais uma vez em relação a quem não vota...ptfarmer, tens visto mtas melhorias com o teu voto?eu já sou elegível pra votar há bem mais de 10 anos e tb já pensei como tu...neste momento luto pelos 50% de abstenção que levariam o parlamento a tornar-se inconstitucional, e é essa a minha luta...votar em partidos pequenos sempre foi o que fiz e nunca vi resultados práticos, agr não voto e a coisa ta igual...não presto pra reclamar pq não votei mas sirvo pra pagar impostos?todos os meses dou ao estado de mão beijada mais de 400€ em impostos e tu vens-me dizer que não posso reclamar só pq não votei?eu não voto pq não me revejo nesta falsa democracia de compadrios e favorecimento ás grandes multinacionais, isto parece-me um argumento...já o "não votou n tem direito a reclamar" parece-me uma imposição cultural que os portugueses foram formatando na sua cabeça ao longo de todos estes anos...parece-me quase até um ditado popular...mas um argumento é td o que essa afirmação não é...

    Um bem haja e que a esquerda se una

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  3. #22
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    eu tenho visto bancos a crescer com oferta de sementes para tester com bons skills, sorteios, e um ou outro trabalhador on line, inclusive 1 está a passar outros que investem forte em publicidade, mas há varios fatores que podem fazer com que não deia
    PtFarmer o negocio dos clones é muito bom

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  5. #23
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    eu não disse que era impossivel, disse que era dificil, já o negocio que o ptfarmer fala, tem, sem duvida, uma boa probabilidade de sucesso pois n vês nesta zona mtas lojas a vender clones apesar de na america ser mt mais usual, cá é uma pratica que não se utiliza, tb devido ás feminizadas...os americanos só há poucos anos é que começaram a feminizar as geneticas deles...mesmo assim não há mta gente a fazer isso lá, a maioria dos bancos lá é só regs.

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  7. #24
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    Em meu pensamento o voto só tem importância em dias de eleições , é quando os políticos lembram das pessoas .
    Gosto político é igual C '... cada um tem o seu!
    Uma melhoria social é o que todos políticos prometem mas infelizmente nenhum partido conseguirá o fazer.
    Pois somos nós mesmos que aceitamos estas mentiras faladas por eles, por isto acho que não a certo nem errado ,vota quem acha que trará mudança e abstém aquele que pensa que seu voto não mudará nada .
    Sou brasileiro mas possuo direito de voto em Portugal (tenho BI português ) mas não fui votar por achar que tanto direita ou esquerda não iria fazer algo por Portugal estas eleições não teve nada esclarecedor somente brigas de quem fez mal faz mal ou irá fazer o mal , enfim com o governo de direita mas com um acordo entre os esquerdistas se não der merda pode resultar , de qualquer forma merda sempre é certo.

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  9. #25
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    Boas pessoal!

    Este texto foi escrito para refutar a ideia de um conjunto de radicais de direita que se costumam juntar num certo fórum. A maioria dos users que por ali andam defende que uma coligação entre PS, BE e CDU não é possível em função das divergências de ideologia política, mais concretamente e especialmente no que diz respeito às ideias de cada partido para a saída ou não saída do euro (entre outras, mas esta é a mais referida).

    Na opinião deles tal coligação é inviável porque há muito eleitorado do PS que não aceitaria um governo de coligação que levasse ao caminho da aprovação de certas ideias da esquerda BE+CDU. Pois não foi "nisso" que votaram. Ou com a terminologia que ele utilizam, os "lunáticos" nunca se podem juntar com um partido como o PS, cujos eleitores são bem menos "lunáticos".


    Posto isto, e como todos eles concordam que BE e CDU não têm condições para se juntar com PS numa coligação pela divergência de ideologia política, o exercicio que venho fazer é o seguinte:


    Uma coligação de maioria parlamentar entre PS+BE+CDU é possível desde que não seja imposta disciplina de voto.

    Agora imaginemos que (num mundo de fantasia, bem sei) se avançava mesmo para esta coligação de maioria parlamentar sem disciplina de voto. Já nesses moldes, imaginemos também que efectivamente o BE e a CDU querem sair do euro e forçam a saída (coisa que obviamente não fariam). Mas, se o fizessem, num cenário de coligação sem disciplina de voto, o que aconteceria?

    Resposta >

    Votos a favor: 19 do BE + 17 do CDU = 36
    Votos contra: 104 do PAF = 104 + X votos a favor de X deputados do PS que estivessem a favor + X votos contra de X deputados do PS que estivessem contra (a grande maioria, senão todos)


    Ganharia o não e a permanência no euro. Decisão democrática por excelência (com os votos da maioria PS + PAF, o centrão a fazer vingar as ideias da maioria do povo português, democracia a rodos). Decisão esta que tanto BE como CDU poderiam prever e, como tal, nem se dariam ao trabalho de apresentar tal proposta. Com isto, CDU e BE cumpririam com aquilo que defendem e com o que prometeram ao seu eleitorado. PS cumpriria com o que defende e com o que prometeu ao seu eleitorado. PAF igualmente. Justiça democrática e resultados eleitorais democráticamente respeitados.

    Chegar-se-ia ao ponto ultra democrático de termos um PS em que provavelmente quase todos os 85 deputados eleitos iriam votar contra, mas eventualmente poderia existir um ou outro deputado do PS votando a favor, representando uma mini-minoria de eleitores PS que apesar de votarem no PS até eventualmente concordam com a saída do euro.

    Por outro lado, noutras matérias menos polémicas que a saída do euro, em que houvesse mais tendência a existir convergência, teríamos um parlamento a tomar decisões ultra democráticas com base no conceito de não-disciplina de voto. Chegar-se-ia ao cúmulo democrático de um deputado eleito por determinado circulo eleitoral poder votar na assembleia em função daquilo que considera que sería a decisão da maioria dos eleitores da sua região em que foi eleito.

    O argumento que os exmos. amigos (lá do tal fórum) costumam utilizar é que o eleitor que votou PS, ao ver as ideologias mais extremistas do BE e da CDU a serem aprovadas em assembleia, viriam o seu voto totalmente violado pois votaram num partido que não defendia nem defende tais ideologias.

    Pois bem, dentro da coligação PS+BE+CDU, a maioria (larga) sería sempre a do PS e só passariam tais medidas alegadamente extremistas caso o PS assim o entendesse. Pelo que nenhum eleitor do PS se poderia sentir violado no seu voto, pelo menos em temas de tamanha relevância para o país como os que os exmos. têm apresentado como argumento impeditivo de tal coligação. Por outro lado o PS também não passaria a deter o poder de fazer passar tudo aquilo lhe desse na real gana. Bastaría um dos outros 2 (BE ou CDU) não estar de acordo, para que a decisão em última análise fosse deixada para a coligação PAF.

    Agora, quem quiser refutar os argumentos que acabei de expôr, terá obrigatoriamente que refutar o seguinte argumento: Uma assembleia sem disciplina de voto é uma assembleia mais democrática do que aquela em que é imposta disciplina de voto pelas forças políticas aos seus deputados.

    Se refutarem com argumentos válidos a anterior frase, poderão eventualmente ter razão. Se não a conseguirem refutar com argumentos válidos (e com mais peso que os argumentos em favor da frase), então não vejo outra alternativa senão a de me darem razão.

    É óbvio que num governo de coligação PS+BE+CDU, Portugal não sairia do euro, só porque esses dois partidos de esquerda se juntaram em coligação com um partido de esquerda/centro. Quem pensa assim está a tentar tapar o sol com a peneira, ou, se preferirem, está a tentar enganar o ceguinho (e sim, somos uma maioría de ceguinhos, por isso é normal que se aproveitem, isso eu entendo). Arranjem outros argumentos que demonstrem a inviabilidade de tal coligação porque esse argumento é de todo refutável.

    Passando à frente... Obviamente que, apesar do meu exercício, estou ciente de que esta coligação é inviável. O que realmente torna inviável tal coligação é Aníbal Cavaco Silva (que, neste caso, faz aquilo que tão bem sabe fazer e veste o papel de "inviabilizador" da mais democrática das soluções). No Domingo, dia das eleições, fui votar de manhã cedo e voltei em seguida para casa para dormir todo o dia (pois já não dormia há 20 horas).

    Já com a noção de que não valia a pena acordar às 20h pois já calculava que o resultado acabasse por ser (mais coisa, menos coisa) aquele que efectivamente acabou por se verificar. Eram cerca das 23h, quando despertei. Peguei no telemóvel para ver o que lá dizia. Mas a noticia que estava em primeiro lugar no ecrã do telemóvel era esta: Sondagens presidenciais dão maioria absoluta a Marcelo Rebelo de Sousa. Franzi a sobrancelha. Só mais tarde percebi a razão pela qual os meios de comunicação social sentiram a necessidade de valorizar uma sondagem referente às presidenciais pouco depois de anunciados os resultados das legislativas.

    E a razão foi precisamente aquela que o meu anterior exercício pariu: Só um presidente do sistema (anti-democrático) pode impedir que se forme um governo democrático entre os partidos que tiveram mais votos (a maioria) nas eleições. Logo, comunicação social que se preze, tem que ter a inteligência suficiente para saber que só defendendo o sistema de quem a bem ou a mal nos continuará a governar, poderá retirar ela própria dividendos politicos (ou, por outras palavras, rendição).

    Agora, obviamente que Marcelo Rebelo de Sousa, neste momento, tem uma maioria de 49% de votos nas sondagens. Isto é totalmente compreensível e aceitável.

    O exercício que há a fazer-se não é o de perceber se estas sondagens são ou não "verdadeiras". Sê-lo-ão certamente. O exercício que há a fazer é o de tentar-se perceber se a tendência (após o inicio da campanha eleitoral) é para uma subida acima dos 49% ou para uma descida abaixo dos 49%. E o que marca esta tendência, tendo em conta que a campanha para as presidenciais ainda não começou, é a popularidade de cada um dos candidatos. E nisso, não há qualquer dúvida, que Marcelo Rebelo de Sousa é de todos o mais popular, em função da fortíssima exposição mediática a que se deu nos últimos anos. Mais de 90% dos sondados, conhecem Marcelo. Quantos conhecem, por exemplo, o Da Nóvoa? 30%?

    Pois então como a campanha para as presidenciais tende a dar a conhecer os demais candidatos (assim como as suas ideias) e como Marcelo já é sobejamente conhecido, a tendência (aqui a lógica não falha) é para que os demais candidatos ganhem votos relativamente a esta sondagem pré-campanha. Mas concordo que Marcelo, a bem ou "a mal", nem que seja numa eventual segunda volta, acabará por ganhar as eleições. Porém não concordo com a análise crua que os "anti-esquerda-lunática" fazem dessa sondagem que circula por aí.

    Não só pelo facto de uma maioria de 49% ser uma maioria muito à justinha, mas também pelo raciocinio que partilhei acima. É um "conhecidão" que há décadas não se queima politicamente, contra 1 ou 2 mais ou menos conhecidos e 1 ou 2 quase totalmente desconhecios perante a maioria dos eleitores. Agora agradeço que me ignorem e não se demonstrem incomodados com as minhas ideias. Bem sei que as minhas ideias estão erradas, que quem nos vai governar são os partidos que tiveram 2,1 milhões de votos ainda que os restantes partidos tenham obtido 3,1 milhões de votos.

    E que isso sim, para vocês, é democracia. Bem sei que vamos continuar a ser governados pelos mesmos, não pensem que estes meus exercícios pretendem demonstrar que estou convencido do contrário. Se eu estivesse convencido do contrário sería um crente na democracia eleitoral/politica, coisa que não sou. Portanto, concordo com todos vocês, excepto nessa falácia da impossibilidade de coligação por divergências tão drásticas entre os coligáveis. Isso resolve-se ao não exigir disciplina de voto e isso é um acto ultra-democrático por excelência e por muito que doa a alguns escutá-lo.

    Por isso continuem por favor com a vossa sobranceira auto-descredibilização pública e aproveitem porque por aqui podem fazê-lo de forma anónima.



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  11. #26
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    Parece que os Liberais ganharam no Canadá com maioria absoluta

    Última edição por Mr.Ganja; 10-20-2015 às 10:55.
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  13. #27
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    Foi uma noite em grande. As sondagens desde há umas 2 semanas que já davam a vitória para os Liberais, mas havia ali um controlo qualquer que não deixava a distância crescer muito e penso que ninguém estava à espera da maioria absoluta.

    Foi uma surpresa em cima de outra surpresa, porque há poucos meses ninguém pensava que isto pudesse vir a ser possível. O partido Liberal é quase uma espécie de Bloco de Esquerda, tanto que nas eleições de 2011 estes tinham sido os resultados:

    Conservative: 39%
    New Democratic: 30%
    Liberal: 18%

    Portanto, passaram disto para uma maioria absoluta. Só mesmo num país onde as pessoas são instruídas e estimuladas a detectar a mentira e tomar medidas contra ela.

    Claro que nem tudo será como o pessoal canábico mais desejaria, mas penso que vai ser o mais próximo disso possível sem que cause mau estar político.

    Isto foi o que o Marc Emery disse do Trudeau há 8 meses atrás:




    Vejam a partir de 1h17m20s

    Como podem ver ele já opinava que mesmo que ganhassem de novo os conservadores, seria legalizado mas com mais entraves e numa lei mais complicada para a cultura canábica. Com os liberais espera-se que a coisa seja feita com mais juízo.

    Se o Canadá tivesse o clima do Brasil, acho que ia pensar seriamente em mudar-me para lá, até porque tenho aqui uma situação muito especial (que não vou especificar por uma questão de privacidade) que me garante que depois de lá estar a residir há 6 meses me dão cidadania canadiana. Talvez outros incentivos que possam advir da legalização me façam pensar em aguentar o frio, mas na verdade a expectativa é que estes resultados e a inevitável legalização seja contagiante e chegue a muitos outros países desenvolvidos, pelo que se temos pretencões de nos considerarmos desenvolvidos, teremos que deixar uma eventual onda canábica entrar cá no nosso país.

    _________________________


    E por falar no nosso país...

    No último debate que houve na assembleia em função da proposta de lei do Bloco de Esquerda (a precipitada, pelas declarações da ministra da justiça), o PS prometeu que haveria de apresentar a sua própia proposta de lei para mudar uma lei que admitiram estar a precisar de mudanças.

    Se o governo continuar neste impasse é óbvio que o PS não vai fazer nada, mas na verdade se nesta conjuntura politica o PS apresentasse uma proposta de lei para mudar a lei para melhor, o que aconteceria? O BE teria que votar a favor. E com os votos do PS e do BE, bastaria que o PCP se abstivesse. E mesmo com todas as coisas incríveis que disseram nos 2 últimos debates, sendo um partido de esquerda esquerdíssima e sendo as liberdades pessoais um dos seus principais emblemas, se não se abstivessem (no mínimo) sería uma obscenidade e quanto a mim o fim de dito partido. A lei da canábis não seria melhor em Portugal porque o PCP assim o decidiu.. é muito forte.

    Por tudo isto o ideal era conseguirmos ter um governo a governar de forma estável neste momento, seja que governo for. Porque se esta legislatura durar nem que seja 2 anos (até haver novas eleições), e se o tema voltar a surgir (que deverá voltar até por pressões externas), penso que já ficarei atento no dia da votação e não apenas no dia do debate (como tenho feito até aqui), pois nesta conjuntura em que PS e BE juntos têm mais deputados que toda a direita junta, já temos forçosamente que acreditar que finalmente a votação pode (e deve) pender para o lado da aprovação de novas leis.

    Abraços!

    tommy
    Última edição por Tommy; 10-20-2015 às 16:53.
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  15. #28
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    Eu estou como o José Mario Branco descrente e á espera...

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  17. #29
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    o cavaco tem aquela cabeça toda comida, mas vamos la ver o que é que o gajo faz

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  19. #30
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    Citação Postado originalmente por 253 Adv Gardem Ver Post
    o cavaco tem aquela cabeça toda comida, mas vamos la ver o que é que o gajo faz
    Das duas, uma:

    1 - Convoca desde já novas eleições para breve (se não estiver para se chatear muito);

    2 - Mete os mesmos no governo (coligação de direita) para que depois passados uns meses de termos a maioria de esquerda a bloquear o governo e a desgastar-se nos níveis de popularidade perante o povo português, uma vez feitas as devidas sondagens que garantam que a direita já terá maioria absoluta se forem convocadas eleições, convoca-as.

    Acho, portanto, que isto só lá deverá ir com novas eleições e com benefício para a direita.

    Só se o Cavaco estiver chateado ou se chatear com o Passos e o Portas e se vingar dando o governo à esquerda. Ou então se os portugueses tiverem a inteligência de eleger um presidente que não faça parte do gang do Portugal à frente.

    Portanto, ele mete lá a coligação de direita, depois a esquerda não aprova o orçamento de estado ou outra coisa qualquer fundamental para o país, e o Cavaco diz que tem que se convocar novas eleições por culpa da esquerda e que por isso há que penalizá-los nas urnas pois estão a puxar Portugal para trás.

    Penso que não deverá fugir muito disto. A única esperança que tenho é que entretanto, ou no final, quando se voltar a debater uma nova lei canábica, o resultado seja diferente dos últimos que tivémos.

    Abraços!

    tommy
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