Tricoma
01-01-2014, 20:22
2014, o ano da canábis?
Muitos veem na legalização da canábis no Uruguai e em alguns estados norte-americanos como os passos primordiais rumo a uma legalização mais generalizada da substância, proibida na maior parte do mundo
VISÃO
15:33 Quarta, 1 de Janeiro de 2014 |
http://tricomaria.com/vb4/attachment.php?attachmentid=3613&d=1388607716
A 10 de dezembro, o Uruguai tornou-se o primeiro país do mundo a legalizar a venda e consumo de marijuana para fins recreativos.
Mas não se pense que este passo é uma excentricidade do Presidente José Mujica.
A partir de janeiro de 2014, nos Estados americanos de Washington e Colorado, será possível comprar canábis em lojas especializadas (mediante a atribuição de licenças, tal como com o álcool). Esta nova realidade é vista como particularmente emblemática no Colorado, um Estado de perfil conservador.
Muitos analistas veem estes exemplos como os passos primordiais rumo a uma legalização mais generalizada da substância, proibida na maior parte do mundo - o ano de 2014 poderá ver replicadas as experiências no Uruguai e nos EUA.
Ativistas americanos, aliás, preveem que a marijuana será legal em dez Estados, durante os próximos três anos. Com maior probabilidade espalhar-se-á a marijuana para fins medicinais, permitida já em 21 Estados americanos e numa dezena de países (quase todos europeus).
Em Portugal, no entanto, o debate ainda é incipiente. Em maio de 2013, o Bloco de Esquerda apresentou uma proposta para legalizar o cultivo de canábis, ideia que foi sumariamente posta de parte pela maioria PSD/PP, mas também pelo resto da esquerda parlamentar (com críticas especialmente contundentes por parte do PCP). Apesar da rejeição da iniciativa, o Bloco pretende voltar a discutir o assunto nos primeiros meses de 2014.
Muitos defensores da legalização da marijuana alegam que os impostos arrecadados seriam uma importante fonte de receitas. Com o tabaco, o Estado português terá arrecadado, em 2013, cerca de 1,3 mil milhões de euros.
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Ler mais: http://visao.sapo.pt/2014-o-ano-da-canabis=f763415#ixzz2pBEyMZsq
Muitos veem na legalização da canábis no Uruguai e em alguns estados norte-americanos como os passos primordiais rumo a uma legalização mais generalizada da substância, proibida na maior parte do mundo
VISÃO
15:33 Quarta, 1 de Janeiro de 2014 |
http://tricomaria.com/vb4/attachment.php?attachmentid=3613&d=1388607716
A 10 de dezembro, o Uruguai tornou-se o primeiro país do mundo a legalizar a venda e consumo de marijuana para fins recreativos.
Mas não se pense que este passo é uma excentricidade do Presidente José Mujica.
A partir de janeiro de 2014, nos Estados americanos de Washington e Colorado, será possível comprar canábis em lojas especializadas (mediante a atribuição de licenças, tal como com o álcool). Esta nova realidade é vista como particularmente emblemática no Colorado, um Estado de perfil conservador.
Muitos analistas veem estes exemplos como os passos primordiais rumo a uma legalização mais generalizada da substância, proibida na maior parte do mundo - o ano de 2014 poderá ver replicadas as experiências no Uruguai e nos EUA.
Ativistas americanos, aliás, preveem que a marijuana será legal em dez Estados, durante os próximos três anos. Com maior probabilidade espalhar-se-á a marijuana para fins medicinais, permitida já em 21 Estados americanos e numa dezena de países (quase todos europeus).
Em Portugal, no entanto, o debate ainda é incipiente. Em maio de 2013, o Bloco de Esquerda apresentou uma proposta para legalizar o cultivo de canábis, ideia que foi sumariamente posta de parte pela maioria PSD/PP, mas também pelo resto da esquerda parlamentar (com críticas especialmente contundentes por parte do PCP). Apesar da rejeição da iniciativa, o Bloco pretende voltar a discutir o assunto nos primeiros meses de 2014.
Muitos defensores da legalização da marijuana alegam que os impostos arrecadados seriam uma importante fonte de receitas. Com o tabaco, o Estado português terá arrecadado, em 2013, cerca de 1,3 mil milhões de euros.
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