Mr.Ganja
02-15-2015, 01:54
2015, Ano mundial do Cannábis ?
http://www.dn.pt/storage/DN/2015/big/ng3953228.jpg?type=big&pos=0
O proibicionismo está a abanar. O Uruguai legalizou a venda de canábis em 2013; seguiram-se vários estados dos EUA. O mundo começa a olhar de outra forma para isso que convencionou chamar "droga"
A Europa está muito atrás das Américas no que à nova política da canábis respeita. E muito atrás até do país que foi sempre considerado o bastião da política proibicionista - os EUA.
A mudança começou com o ativismo pela utilização terapêutica da canábis e culminou, em 2012, na legalização da substância no Colorado. As primeiras lojas licenciadas para o efeito abriram a 1 de janeiro de 2014, com longas filas de clientes sorridentes (maiores de 21) a formar-se, no frio invernal, às oito da manhã.
Um ano depois, são mais de 400 os pontos de venda, o desemprego baixou para níveis de 2008 (pré-crise financeira), a criminalidade diminuiu e mais de 40 milhões de impostos foram amealhados pelos cofres públicos deste Estado de pouco mais de cinco milhões de habitantes graças ao negócio. E nem sequer há sinais de um aumento do consumo, especialmente entre os mais jovens.
Fonte (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4401841)
http://www.dn.pt/storage/DN/2015/big/ng3953228.jpg?type=big&pos=0
O proibicionismo está a abanar. O Uruguai legalizou a venda de canábis em 2013; seguiram-se vários estados dos EUA. O mundo começa a olhar de outra forma para isso que convencionou chamar "droga"
A Europa está muito atrás das Américas no que à nova política da canábis respeita. E muito atrás até do país que foi sempre considerado o bastião da política proibicionista - os EUA.
A mudança começou com o ativismo pela utilização terapêutica da canábis e culminou, em 2012, na legalização da substância no Colorado. As primeiras lojas licenciadas para o efeito abriram a 1 de janeiro de 2014, com longas filas de clientes sorridentes (maiores de 21) a formar-se, no frio invernal, às oito da manhã.
Um ano depois, são mais de 400 os pontos de venda, o desemprego baixou para níveis de 2008 (pré-crise financeira), a criminalidade diminuiu e mais de 40 milhões de impostos foram amealhados pelos cofres públicos deste Estado de pouco mais de cinco milhões de habitantes graças ao negócio. E nem sequer há sinais de um aumento do consumo, especialmente entre os mais jovens.
Fonte (http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4401841)